terça-feira, 17 de julho de 2012

Infância e espaço urbano III

Mon Oncle, filme de Jacques Tati, de 1958.

Viver a rua.

Infância e espaço urbano II

"Tomás e Müller (2009) apontam que já existem experiências em cidades pelo mundo, nas quais as crianças participam e discutem no âmbito urbano, dentre elas o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua (MMNR) em Maringá, os Orçamentos Participativos de crianças e jovens e o Movimento das Cidades Educadoras. Além disso, existem cerca de 867 Cidades Amigas das Crianças no mundo, que promovem a participação infantil em espaços e práticas sociais."

ARRUDA, Fabiana Moura (UEM)
MÜLLER, Verônica Regina (Orientadora/UEM)


E se a criança começasse a participar da cidade agora? Ela, enquanto adulto, então teria outro entendimento de urbanidade? Quais as consequências disso?

Infância e espaço urbano

"Com a visão adultocêntrica presente na sociedade, na qual a infância é apenas uma fase de preparação para a vida adulta, muitas vezes não damos importância nem escutamos o que as crianças têm a dizer, pois está ainda presente em nós, a ideia das crianças como seres inferiores que não sabem opinar e criticar.. Contrapondo-se a esta visão, a Sociologia da Infância1 considera as crianças sujeitos sociais plenos, dotados de capacidade de ação, participação e ressignificação, produzindo culturas em suas relações sociais (Borba, 2005). Elas são reconhecidas como sujeitos de direitos que podem e devem opinar e participar das decisões que fazem parte da sua vida (Nascimento, 2007)."


ARRUDA, Fabiana Moura (UEM)
MÜLLER, Verônica Regina (Orientadora/UEM)

A infância...

Se as cidades fossem feitas para as crianças todos nós teríamos vida.


Oficina de Construção do Parquinho iniciada em 2 de maio, no EREA Ibitipoca 2012 e finalizada em 23 de junho de 2012, com a ajuda de estudantes de Arquitetura e moradores da Vila de Conceição do Ibitipoca.