Sobre o "diálogo surdo" entre Lina e Lúcio Costa, na introdução de "Lina Por Escrito", texto de Silvana Rubino, p. 34:
"O homem simples da casinha de pau a pique era um sujeito social contemporâneo, um presente popular que era também uma construção intelectual e política de Lina, do casal Bardi, da Habitat. Se o povo era arquiteto, capaz de construir obras corretas com poucos recursos, era um povo do presente, vivo nesse Brasil dos anos de redemocratização."
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